Depois da exitosa sexta edição em Buenos Aires, a Conferência dos Diretores TIC das universidades latinoamericanas volta a América Central, onde esteve em 2011.
TICAL2017 será realizada na cidade de San José, capital da Costa Rica, possivelmente na primeira metade do mês de julho do próximo ano, época do “veranillo” costarriquense, em que as chuvas se detêm por algumas semanas. “A data exata e o lugar que servirá de sede para TICAL2017 serão definidos nas próximas semanas”, afirma Alonso Castro Mattei, diretor do Centro de Informática da Universidade da Costa Rica e presidente do Comitê de Programa da sétima edição do evento.
De acordo com Castro Mattei, por pouco Costa Rica não recebeu TICAL antes. “Logo depois da Conferência de 2014, no México, nos fizeram uma proposta para realizar a edição 2015 em nosso país. Trabalhamos nisso por algum tempo, mas por uma série de fatores não foi possível concretizar esse desejo. No entanto, ficamos com essa ideia em mente, de que seria muito bom realizar a Conferencia na América Central novamente e mais especificamente aqui na Costa Rica, que é um país que apostou muito na tecnologia como um de seus principais motores econômicos e que possui grandes atrativos naturais, outra razão pela qual esperamos um grande número de participantes no próximo ano”, conta.
A hora chegou e uma equipe de organização já está trabalhando para assegurar que o evento seja memorável. A primeira reunião do Comitê de Programa foi realizada em outubro passado, com proposição de algumas mudanças nas temáticas das convocatórias, integrando novos tópicos. Além disso, se agregarão novas sessões e atividades que tornarão o evento ainda mais atrativo.
Outra novidade da versão 2017 de TICAL é que junto aos responsáveis TIC de outras universidades, haverá também um grupo de pesquisadores que estarão compartilhando suas experiências de trabalho em conjunto com as áreas TIC e suas necessidades presentes e futuras.
“Esperamos que ‘los ticos’ (como são popularmente conhecidos os costarriquenses) e que muitas outras pessoas de nossa região participem e aprendam com as experiências dos demais, além de iniciar projetos conjuntos com colegas de outros países. Contamos com o apoio dos reitores das universidades públicas que forma CONARE, o que também nos é essencial”, finaliza Mattei.
